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PressClub Brasil · Article.

Crianças e jovens entrevistam Antonio Pizzonia na semana do GP de Fórmula 1 do Brasil.

O piloto brasileiro da equipe BMW.WilliamsF1, que irá participar do GP do Brasil durante o próximo final de semana, concedeu uma coletiva de imprensa excêntrica numa escola de São Paulo. Os jornalistas que o entrevistaram foram os próprios alunos!

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Contato de imprensa.

Mariana Romero
BMW Group

Tel: +55-11-5504-0618

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Autor.

Mariana Romero
BMW Group

A BMW do Brasil, em parceria com o Colégio Humboldt, organizou
uma coletiva de imprensa, onde os próprios alunos do
colégio entrevistaram o piloto Antonio Pizzonia, a menos de uma
semana do início do GP de Fórmula 1, a ser realizado no
Autódromo de Interlagos. O auditório do Colégio
Humboldt estava lotado de alunos que aguardavam ansiosos, na
manhã desta segunda-feira, a chegada do piloto brasileiro da
Equipe BMW.Williams, Antonio Pizzonia, que recentemente teve a sua
participação no GP do Brasil confirmada. Durante
semanas todos os alunos do Colégio prepararam uma pergunta para
fazer ao piloto sonhando virarem "jornalistas" por algumas
horas. De um total de 1000 perguntas que foram preparadas pelos alunos
do Colégio, 30 acabaram sendo escolhidas por um comitê
conformado pelos diretores do Colégio e o Departamento de
Comunicação Corporativa da BMW do Brasil. Finalmente,
após terem assistido a um emocionante vídeo da Equipe
BMW.Williams numa tela gigante, os alunos pularam das suas cadeiras
quando uma das Diretoras do Colégio convidou ao palco ao piloto
amazonense. Os 30 alunos que ganharam o concurso aguardavam-no
sentados, no palco, prontos para iniciar a coletiva frente aos 500
companheiros que vibravam ansiosos na platéia do
auditório. Após alguns minutos, a platéia se
acalmou e os jovens jornalistas deram início à coletiva.
Aluno da 8ª Série: O senhor fez uma grande prova na
Itália, largando em 16º e chegando em 7º lugar, mesmo
sem abandonos. Isso pode repetir-se em Interlagos neste Domingo?
Pizzonia: "Espero poder largar mais na frente neste domingo e poder
terminar a corrida também mais adiante do que na
Itália". Aluna 4ª Série: Se seu esporte
favorito é futebol, por que escolheu ser piloto de
Fórmula 1? Como surgiu essa vontade de correr na Fórmula
1? Pizzonia: "É certo que quando garoto eu sonhava em ser
jogador de futebol, mas isso mudou quando fiz 11 anos e ganhei meu
primeiro Kart. Foi aí que me apaixonei pelas corridas. Desde
esse dia só pensei em ser piloto". Aluno da 3ª.
Série: Como você se sente já sentado no carro antes
da largada? Pizzonia: "Imagino que o mesmo que vocês sentem
antes responder a um exame na escola. A situação muda,
mas a sensação, tenho certeza, que é a mesma".
Aluno da 8ª Série: Eu gostaria de saber por que você
abriu mão de ser o piloto titular em uma equipe menor para ser o
piloto de testes da BMW.Williams? Foi questão financeira?
Pizzonia: "Essa foi uma decisão que tomei com muito cuidado
no seu devido momento. A Williams é uma equipe com muita
história e acreditei que o melhor para mim era adquirir
experiência com uma equipe de ponta. Hoje me sinto feliz por ter
tomado essa decisão, já que ela está me permitindo
disputar o GP do Brasil como piloto titular na frente dos meus
compatriotas". Aluno da 9ª Serie: Você acha que a fama,
o sucesso e o dinheiro valem a pena diante do risco de vida a que
você se submete a cada corrida? Pizzonia: "Eu escolhi ser
piloto não pela fama nem pelo dinheiro. Eu simplesmente gosto do
que eu faço e assumo o risco que isso implica". Aluna da
10ª Série: O que você faria se não fosse piloto
de Fórmula 1? Pizzonia: "Sinceramente não sei.
Apaixonei-me por este esporte desde muito pequeno e não consigo
me imaginar fazendo outra coisa". Aluno da 9ª Série:
Você possui um "macacão" cheio de slogans de
patrocinadores. O que você acha de ser um "outdoor
ambulante?" Você tem algo contra fazer propagandas de
bebidas alcoólicas e de cigarros? Pizzonia: "A
Fórmula 1 é um esporte que envolve muita tecnologia e isto
naturalmente requer investimentos. Não me importo em parecer uma
"arvore de natal" (. Risadas), porque tenho muito respeito
por cada um dos patrocinadores que eu represento na minha roupa, pois
sei que eles contribuem muito para este esporte". Aluna da
9ª. Série: Sabemos que para chegar a Fórmula 1
é preciso muito trabalho e persistência. Como você
fez para suportar a pressão que há por trás da sua
equipe e do público brasileiro? Em algum momento tal
pressão o atrapalhou? Pizzonia: "Quando entro no carro,
tento não pensar em nada além daquilo que acontece na
pista. Hoje em dia um piloto de Fórmula 1 sente muitas
pressões e não pode se dar ao luxo de errar muito, pois
se ele repetir os mesmos erros será só uma questão
de tempo até que tenha que deixar seu espaço para outro
piloto. As pressões vêm desde o público e os
patrocinadores, passando pelas equipes e tudo acaba no piloto. Na hora
de correr mantenho a minha concentração na pista".
Aluna da 9ª Série. A tecnologia hoje em dia cresce cada vez
mais. Todos sabem que a profissão de corredor é muito
arriscada. Você acredita que a tecnologia é sinônima
de segurança na Fórmula 1? Por qué? Pizzonia:
"Com certeza. A segurança não é só para
os pilotos, mas também a do público está 100%
ligada à tecnologia. Desde os nossos cockpits até a
prevenção de que os pneus não saiam voando em caso
de uma colisão. Tudo está vinculado à
tecnologia". Aluna da 5ª Série: Quem o ensinou a
correr? Pizzonia: "Foram tantas as pessoas que não me
lembro bem de todos os nomes. Minha família não tem
tradição de pilotagem; eu fui o primeiro. Não tive
parentes pilotos que me puderam ensinar como pilotar e tive que adquirir
toda a minha experiência com diferentes pessoas com as quais
cruzei ao longo de minha carreira". A coletiva durou
aproximadamente uma hora e ela foi envolvida num clima amigável.
Pizzonia brincou e fez piadas com as crianças que não
conseguiam ocultar a emoção de estar junto ao piloto que
irá disputar o próximo GP de Fórmula 1 em
Interlagos. As respostas do Antonio Pizzonia foram seguidas de
aplausos. Antes de se despedir, deu um último conselho para a
criançada: "Aproveitem bem esta fase da sua vida, pois
algum dia irão sentir falta da escola".

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